‘A Abin foi na Funai atrás de mim’, conta indigenista que deixou o país para não morrer
Após denunciar crimes cometidos contra povos indígenas no Maranhão, Ricardo Henrique Rao pediu asilo diplomático na Noruega, em 2019 Por Marco Weissheimer marcow@sul21.com.br Ricardo Rao (segundo da esquerda para a direita), durante ação em território indígena no Maranhão. À esquerda dele, o guardião da floresta Paulo Paulino, assassinado durante missão dentro da Terra Indígena Arariboia. (Arquivo pessoal) No dia 25 de novembro de 2019, Ricardo Henrique Rao, indigenista especializado da Fundação Nacional do Índio (Funai), entregou à Comissão de Direitos Leia mais… »